Polícia pede exumação de cachorra que morreu quando estava sob cuidados de mulher suspeita de matar filha envenenada

  • 02/07/2025
(Foto: Reprodução)
Animal veio a óbito 15 dias antes de Nathália Garnica. A mãe dela, Elizabete Arrabaça é investigada pelo assassinato dela e foi indiciada pela morte da nora, Larissa Rodrigues. Cachorra que estava sob cuidados de Elizabete Arrabça quando morreu será exumada A cachorra Babi, que morreu 15 dias antes da tutora, Nathália Garnica, vai ser exumada na próxima semana a pedido da Polícia Civil de Ribeirão Preto (SP), como parte das investigações que têm em Elizabete Arrabaça, mãe de Nathália, a principal suspeita de ter cometido os crimes. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp A exumação acontece no dia 10 de julho, às 10h. O animal está enterrado no quintal da casa da família da professora de pilates Larissa Rodrigues, nora de Elizabete que morreu envenenada em março deste ano. Segundo a polícia, problemas financeiros podem ter motivado o assassinato de Larissa. As investigações sobre a morte de Nathália estão em andamento. LEIA TAMBÉM Professora e cunhada mortas por envenenamento: o que se sabe sobre os dois casos Suspeita de matar nora envenenada também é investigada pela morte da filha Dinheiro e raiva podem ter motivado crimes de mulher contra amiga, nora e filha A polícia acredita que o chumbinho, veneno de rato usado para matar Nathália e Larissa, pode ter sido testado na cachorra antes. O depoimento de uma das irmãs de Elizabete foi essencial para o caso começar a ser investigado. Nathália Garnica, Elizabete Arrabaça, Ribeirão Preto, SP Reprodução/g1 Segundo Eveline Arrabaça, a irmã chegou a 'brincar' com a morte da cachorra e enviou um vídeo para mostrar o animal agonizando. O caso aconteceu no fim de janeiro deste ano, mas, segundo Márcio de Barros Bandarra, coordenador do Instituto Médico Legal (IML) Veterinário da Universidade Federal Uberlândia (UFU), em Minas Gerais, ainda é possível coletar vestígios de veneno -- se houver -- principalmente na terra onde a cachorra foi enterrada. "O material permanece na terra, normalmente. Obviamente que isso vai depender do tempo, se chuvoso ou não, do terreno e da profundidade que ele foi enterrado. Normalmente, o que a gente consegue fazer em casos de exumação, é coletar o material da terra e identificar essa substância naquele resíduo ainda, quando não se tem mais os órgãos do animal". Polícia Civil de Ribeirão Preto, SP, investiga se cachorra também foi envenenada por Elizabete Arrabaça Arquivo pessoal Ainda segundo Bandarra, também é possível detectar a presença do chumbinho em órgão como estômago, intestino, fígado e rim. Saiba mais Nesta terça-feira, o Ministério Público denunciou à Justiça Elizabete e o filho, Luiz Antônio Garnica, marido de Larissa. Eles são investigados por feminicídio com três qualificadoras: uso de veneno, motivo torpe e cruel mediante simulação e uso de recursos que dificultaram a defesa de Larissa. Garnica também foi denunciado por fraude processual, por ter alterado a cena do crime no dia em que a professora foi encontrada morta no apartamento dela, ainda de acordo com o MP. Luiz Antônio Garnica, Larissa Rodrigues, Elizabete Arrabaça, Ribeirão Preto, SP Reprodução/g1 Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região

FONTE: https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2025/07/01/policia-pede-exumacao-de-cachorra-que-morreu-quando-estava-sob-cuidados-de-mulher-suspeita-de-matar-filha-envenenada.ghtml


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